Não há mais,
nem a mais.
É algo, que
apesar de buscas,
nunca terá porquê.
Porque é infinito.
Não falta, não é raso,
nem excede, nem transborda.
É prosa solta,
caminhada tonta,
narrativa sem fim.
Trilha vivida,
ansiedade contida,
espelho sem mim.
Um passageiro,
do qual
objetivo não existe,
é apenas palavra,
sem conceito algum.
Há conceito?
Nada... está muito além
deste pesar necessário ou
até obrigatório.
É linha circular,
reta, indeterminante.
Sem verdade, critério ou
mentira...